Monday, May 21, 2007

Aula 18: Internet vs campanhas negativas (Act)




A Internet é sim muitas vezes uma das melhores maneiras de ser fazer campanhas negativas, pois o anonimato e o "sem limites" estão presentes. Através dela podemos manipular a informação de uma forma simples e prática. Usa-se insultos, cartazes com insinuações ou interpretações negativas, aproveitamento de rumores, entre outras formas. Qualquer pessoa o pode fazer, basta aceder à Internet.
Não só os candidatos ao poder dizem mal uns dos outros, mas sim qualquer cidadão comum o pode fazer.




Hoje em dia fora da Internet também se fazem campanhas negativas entre os candidatos, tentando-se realçar os defeitos dos candidatos concorrentes, ao invés de se afirmar as suas próprias qualidades. Antigamente as campanhas eleitorais faziam-se sempre de forma positiva, tentando apenas realçar as qualidades, agora é ao contrário, só procuram relevar os defeitos dos candidatos. Penso que não é correcto faze-lo nem que será vantajoso. O público apercebe-se bem disso, e ao invés de conseguir o seu objectivo, o candidato só o perde porque mostra-se demasiado ganancioso.




Citação: "A próxima, e potencialmente mais imprevisível, zona de expansão na arte das campanhas negativas é a Internet. Na Internet, a disseminação de informação já não é restrita aos profissionais. Os jornalistas, com todas as suas restrições, estão a tornar-se apenas numa, entre muitas, fonte de informação. A fronteira entre notícias e opinião esbateu-se, provavelmente para sempre, devido à proliferação de amadores na arte das notícias na Internet e também devido a muitas das práticas dos próprios jornalistas profissionais, sobretudo na televisão".







Mas a Internet veio contribuir muito mais para isso.
Os blogs são os mais usados pelas pessoas que querem deixar as suas opiniões, sejam elas boas ou más.


Citação:


Com a Internet, a manipulação da informação ganhou força, porque se faz o que se apetece lá, o que é errado, e penso que deviam averiguar e pôr um travão a esse problema que cresce cada vez mais em Portugal.


Ultimamente, as campanhas negativas estão mais fortes do que nunca, e sem um forte combate por parte de quem lhe compete fazê-lo, não irão acabar, e sim existir cada vez mais.

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